Desde 2010, os produtos destas marcas francesas e holandesas – usados para estética e também para reparar sequelas de doenças como o câncer de mama- foram condenados por autoridades sanitárias do mundo todo por utilizarem material não autorizado para este fim.
De acordo com relatos de usuárias e médicos, as próteses provocam mais efeitos colaterais – como rompimento e calcificação.
Segundo o governo federal, a orientação inicial é que a substituição seja feita no serviço de referência onde inicialmente o silicone foi colocado. A mesma diretriz vale para clientes das clínicas privadas e para as pacientes que fizeram o procedimento via plano de saúde.
Segundo a nota do Ministério, “em caráter excepcional, os pacientes que estiverem distantes do médico ou do estabelecimento que realizaram o implante poderão procurar um destes 371 serviços de saúde que oferecem cirurgia de média ou alta complexidade ou, ainda, qualquer unidade de saúde ou Centro de Especialidades do SUS mais próximo para a avaliação do implante e das condições de saúde do paciente.”
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