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sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Com maior taxa de mortes por Aids no Sudeste, Rio gasta menos em prevenção

BRASÍLIA. O Rio é o estado com os piores indicadores relacionados à Aids no Sudeste, que concentra 56% dos casos. No ano passado, a incidência da doença foi de 28,2 para cada 100 mil habitantes, a quinta maior do país e a mais elevada da região. A taxa de mortalidade também é a mais alta do Sudeste e destoa da registrada no Brasil como um todo. Enquanto no Rio a taxa de mortos por Aids é de 10,3 para cada 100 mil, no Brasil é de 6,3. O número de cariocas infectados pelo vírus HIV também aumentou em relação a 1998, passando de 4.204 para 4.504.

Para o Ministério da Saúde, que divulgou o último Boletim Epidemiológico da Aids esta semana, o problema é o diagnóstico tardio e, consequentemente, o início do tratamento quando o estado do paciente já é grave.

Os números do Rio nos preocupam. A questão é identificar as pessoas e oferecer tratamento — diz Eduardo Barbosa, diretor-adjunto do Departamento de DST e Aids do ministério.

Nos últimos 12 anos, os indicadores do Rio flutuaram bastante, melhorando no fim da década de 90, mas voltando a piorar a partir de 2007. Para o representante da Organização das Nações Unidas para a Aids no Brasil, Pedro Chequer, isso sinaliza inconsistência na política de prevenção e tratamento à Aids.

O problema é a porta de entrada para o diagnóstico. O Rio tem rede hospitalar, mas não rede ambulatorial. Com frequência, os diagnósticos são feitos na emergência do Hospital Municipal Miguel Couto, com o paciente já em situação gravíssima.

O estado é o que menos executa recursos de incentivo que o governo federal repassa para ações de prevenção à Aids. Desde 2003, quando o Programa de Ações e Metas (PAM) começou, o Rio executou 75% da verba que recebeu. São Paulo gastou 88% da verba; Minas Gerais, 82%; e Espírito Santo, 76%.

Fonte: O Globo Publicado em 04/12/2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Doutores na Mídia

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A SOLIDARIEDADE MERECE ESSE BRINDE



            Vendas nestes locais a partir do dia 06/12/2011

Coluna Espaço Mulher do Jornal Gazeta Niteroiense - Matéria Doutores de Coração


    Leia mais em http://www.gazetanit.com.br/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

1º de dezembro Dia Mundial de Luta a Aids

Por que 1º de Dezembro?

A Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), foi quem instituiu a data de 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta a Aids em 1987, ainda como forma de alerta. No Brasil, um ano depois, o Ministério da Saúde oficializou a data, que passou a ser um símbolo mundial no combate a doença. O vírus HIV foi descoberto na França, em 1979, pelo instituto Pasteur.

O dia escolhido foi estabelecido para lembrarmos da existência do vírus HIV e da doença Aids, como forma de conscientizar a população mundial. Embora os avanços tecnológicos da área da saúde estejam mais otimistas, é bom lembrar, não há cura para quem está acometido com a doença, que ainda faz muitas vítimas e mortes a cada ano.

O vírus e a Aids

Dizer que uma pessoa está contaminada com o HIV é diferente dela possuir Aids, por exemplo. O portador do vírus, com os tratamentos atuais usados em tempo certo, pode manter uma vida saudável por muito mais tempo. Essa pessoa, no entanto, por ser portadora do vírus pode contaminar outras pessoas.

Quando o vírus HIV não é combatido, ele se torna a doença AIDS, que vem a causar a morte do indivíduo já que, nesse estágio, dificilmente o vírus poderá ser combatido com tanta eficácia e a doença começa a destruir o organismo do infectado, causando fraquezas e possibilitando casos graves de pneumonia e infecções.

Por isso, é importante fazer o teste e saber se houve alguma contaminação. O vírus possui cargas diferenciadas e pode levar de meses a anos para virar a doença AIDS. Logo, quanto mais cedo você começa a fazer um tratamento, maiores serão os anos de vida.

Ações da Campanha

Jovens: Somente em 2009, mais de 66 mil novos casos de AIDS entre jovens de 13 a 24 anos foram registrados. Isso representa 11% dos casos notificados de AIDS no país. Desde 2003, existe o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas como medida de prevenção entre o público.

Mulheres: Ainda no início da década de 90, as mulheres tiveram um crescimento alarmante na infecção e transmissão do vírus HIV. 50% das pessoas infectadas no mundo atualmente são mulheres. Somente na América Latina, 550 mil mulheres vivem com HIV. Desde 2007, criou-se um Plano Integrado de Enfrentamento a Feminização da Aids e outras DST, priorizando a conscientização de todas as mulheres no combate a AIDS.

Gays, travestis e homens que fazem sexo: No início da epidemia, a infecção pelo HIV tem sido um problema crítico de saúde principalmente entre esse público, pois esse grupo permanece vulnerável a AIDS e a outras doenças sexualmente transmissíveis por ainda existir preconceito e estigma. Em 2008 foi lançado então o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre população de Gays, Homens que fazem sexo e travestis.

Não existe cura

Embora as pesquisas evoluam e o governo federal gaste anualmente 700 milhões de investimentos na área, a Aids ainda não tem cura. As pessoas precisam entender que o que existe hoje é uma forma de isolar o vírus e minimizar seus danos potenciais a saúde. No entanto, os agravantes que a doença vai causando e os efeitos possíveis aos medicamentos atuais, como o coquetel, podem diminuir os anos de vida do paciente.

Algumas pessoas ainda apresentam sérias restrições ao coquetel – mistura de medicamentos muito eficazes contra a doença-; com isso, ela não pode se beneficiar de tal medicamento e será acometida pelos agravantes da AIDS.

Brasil e a AIDS

O Brasil é um dos países com maior dedicação no combate a doença, inclusive servindo de exemplo para países de primeiro mundo, tanto no esmero a conscientização e preservação como na distribuição de medicamentos aos infectados. São mais de 465 milhões de preservativos distribuídos em todo o país e o acesso universal e gratuito da população aos medicamentos usados no tratamento da Aids.

Diga não ao preconceito

Hoje não existe mais grupo de risco, mas sim comportamento de risco. Tudo porque quando a Aids surgiu, gays, profissionais do sexo e usuários de drogas injetáveis eram os mais visados a terem o vírus HIV. Hoje, todos que tenham um comportamento de risco como fazer sexo sem proteção e ter mais de um parceiro, ou ainda compartilhamento de seringas ou itens que tenham partículas de sangue, fazem parte da estatística de infectado.

Hoje, por exemplo, o número de heterossexuais infectados pelo HIV, principalmente o grupo de mulheres, tem crescido de forma alarmante. Lembre-se que usar o preservativo durante o ato sexual combate também não só a Aids como todas as doenças sexualmente transmissíveis.

Qualidade de vida e expectativas

Para aqueles que foram diagnosticados, hoje a expectativa bem como a qualidade de vida é bem melhor e mais otimista do que na época do surgimento da doença. A cada dia, mais avanços são feitos contra a doença e a esperança é que exista tão logo uma cura.

A conscientização, no entanto, se torna a mais promissora das conquistas, já que vacinas ou medicamentos atuais baseiam-se em isolar o vírus no organismo humano, mas não curar a doença.

         Fonte: http://www.sempretops.com



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Agradecimentos Ação Social APADA 2011