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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Depressão na gravidez

Depressão maior é uma causa comum e tratável de desordem mental e uma causa frequente de incapacidade durante período de vida produtivo com consequente afastamento do serviço.
     Aproximadamente 7 % dos adultos reportam depressão no último ano e 12,5% das mulheres reportam depressão durante a gravidez. O fator de risco mais forte para a depressão na gravidez é a história prévia de depressão. Outros fatores de risco incluem: história familiar de depressão, desordem bipolar, maus tratos sofridos durante a infância materna, mãe solteira, mulheres com mais de três filhos, tabagismo, idade menor que 20 anos, pouco apoio familiar e social e violência doméstica.
    As consequências da depressão durante a gravidez incluem; dificuldade para realizar atividades habituais, falha na procura de um pré - natal com o especialista, má alimentação, uso de cigarros, bebidas alcoólicas e até mesmo drogas de maior risco. Pode levar a consequências castas tróficas como o risco de auto-ferimento e por fim a tentativa de suicídio.
    Depressão durante a gestação pode afetar o nascimento fetal assim como o temperamento e comportamento futuro desta criança.
    Depressão pós parto é mais comum em mulheres que tiveram depressão durante a gestação. Pode levar à rejeição materna em relação ao recém nascido, maus cuidados por parte da mãe ao recém nascido, problemas de relacionamento familiar. Pode-se chegar ao extremo como o abandono do recém nascido ou até mesmo assassinato.
    Depressão é recorrente, aproximadamente 90% das pessoas afetadas tem mais de um episódio. A causa natural da depressão (relacionada ou não à gravidez) é variável.
Texto baseado na publicação no periódico The new england journal of medicine vol. 365 (17) - 27/11/2011  

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