Há alguns dias atrás morreu Jack Kevorkian, mais conhecido como doutor morte por ter auxiliado na decada de 90 cerca de 130 pacientes a extinguirem sua existência, pondo fim ao seu grande sofrimento.
Certo ou errado, motivos humanitários ou financeiros, este senhor que permaneceu preso por 8 anos e teve sua licença médica cassada, provocou um debate nacional e hoje mesmo os seus críticos concordam que, graças a sua militância, a medicina dos dias de hoje leva mais em consideração as dores insuportáveis sofridas por estes pacientes, medicando-os com potentes analgésicos como morfina em dripping (infusão contínua), sem no entanto aceitar a prática da EUTANÁSIA (indução ao óbito a pedido do paciente).
Que este texto sirva para reflexão e um maior equilíbrio nas nossas decisões,
Dr. Alexandre Drumond.
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